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Scaglia: "Queremos dar alternativas logísticas à produção de Santa Fe para chegar ao mundo"

A vice-governadora afirmou essa tarde, ao presenciar o embarque de 22.000 toneladas de soja no Porto de Santa Fe, que a operação representa "uma economia significativa em logística, mas também em estradas, pois significa 800 caminhões a menos nelas".

Scaglia, Puccini e González presenciaram o embarque no Porto de Santa Fe

A vice-governadora de Santa Fe, Gisela Scaglia, o ministro do Desenvolvimento Produtivo, Gustavo Puccini e o presidente da Administração Portuária, Leandro González, presenciaram o embarque de 22.000 toneladas de soja que partiu, na quinta-feira, do Terminal Agrogranéis do Porto de Santa Fe com destino a Porto San Lorenzo (ACA).

A escolta fluvial de nove barcaças de bandeira nacional transportava grãos das cooperativas Agrícola Pecuarista de Videla e Federal Agrícola Pecuarista de San Justo. A operação representa um avanço fundamental na consolidação do transporte fluvial como uma alternativa eficiente e sustentável, com benefícios logísticos, econômicos e ambientais para toda a região.

Nesse sentido, Scaglia destacou que a operação "representa uma economia significativa em logística, mas também em rodovias, pois serão 800 caminhões a menos que precisarão trafegar pela autopista ou pela Rodovia Federal 11. Isso também gera tráfego portuário: estamos carregando soja produzida no interior de Santa Fe, que chegará aos portos de Rosário e, de lá, partirá para o mundo, levando a marca santafesina, os produtos que produzimos hoje".

“Santa Fe quer se tornar um hub logístico, com seus portos em pleno funcionamento e seus aeroportos servindo também como portos de carga, para oferecer a cada setor produtivo uma alternativa logística. Para que saibam que o trabalho que estamos fazendo é oferecer alternativas para que a produção santafesina chegue ao mundo”, concluiu a vice-governadora.  

Infraestrutura a Serviço da Produção

Por sua vez, Puccini lembrou que "o primeiro mandato que o Governador Maximiliano Pullaro e a Vice-Governadora nos deram foi disponibilizar portos e aeroportos para a produção, com uma visão estratégica para garantir que essa infraestrutura esteja a serviço da produção de Santa Fe".

Em relação ao Porto de Santa Fe, o ministro indicou que "é o primeiro entre os polos logísticos do centro da Argentina porque faz parte do Corredor Bioceânico e tem conexão direta com a hidrovia. Este é um exemplo: duas cooperativas agrícolas transportando grãos para os portos de Rosário, e de lá para o mundo; isso reduz os preços, melhora a competitividade e reduz o impacto ambiental. O desafio é continuar, não apenas com grãos; é por isso que estamos instalando infraestrutura, energia elétrica e o pátio de contêineres."

Por fim, o presidente da Administração Portuária de Santa Fe, Leandro González, enfatizou que "o Governo Provincial está trabalhando para colocar o Porto de Santa Fe na posição que acreditamos que ele merece, que é um hub logístico para todo o interior do país. Não queremos os velhos argumentos de competição com outros portos, mas sim de complementaridade."

Protagonismo Logístico

Durante a gestão do Governador Maximiliano Pullaro, o Porto de Santa Fe recuperou o protagonismo como polo logístico regional, implementando um plano de produção abrangente que articula agricultura, indústria e transporte, com o objetivo de dobrar a movimentação de cargas por meio da integração de portos, aeroportos e uma zona franca.

Essa estratégia possibilitou embarques históricos, como mais de 20.000 toneladas de trigo, e reduziu significativamente os custos logísticos para as cooperativas locais.

Além disso, promove-se o uso da infraestrutura de Santa Fe por outras províncias, consolidando uma abordagem federal e competitiva para o desenvolvimento do país.
 

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